O escafóide é um pequeno osso em forma de barco localizado na parte externa do punho. Ele se conecta com o rádio (antebraço), o semilunar e o piramidal (dois ossos do carpo). O escafóide desempenha um papel importante na estabilidade do punho e na amplitude de movimento.
As fraturas do escafóide são comuns, representando aproximadamente 60% de todas as fraturas do carpo. Elas podem variar em gravidade, desde pequenas rachaduras até fraturas completas que separam o osso em dois ou mais fragmentos.
Fraturas agudas do escafóide: Ocorrem devido a um trauma repentino, como uma queda ou impacto direto no punho.
Fraturas por estresse do escafóide: Resultam de uso excessivo ou movimentos repetitivos que aplicam estresse no osso ao longo do tempo. Essas fraturas geralmente ocorrem em atletas e trabalhadores manuais.
Os sintomas das fraturas do escafóide podem variar dependendo da gravidade da fratura. Os sintomas comuns incluem:
O diagnóstico das fraturas do escafóide é feito através de um exame físico e radiografias. As radiografias podem não mostrar todas as fraturas do escafóide, especialmente as fraturas por estresse. Em alguns casos, pode ser necessário uma tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para confirmar o diagnóstico.
O tratamento das fraturas do escafóide depende da gravidade da fratura. As fraturas menores podem ser tratadas com imobilização com gesso ou tala por 4 a 8 semanas. As fraturas mais graves podem exigir cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos.
Cirurgia: A cirurgia para fraturas do escafóide envolve fazer uma incisão na parte externa do punho e usar parafusos ou placas para fixar os fragmentos ósseos. A cirurgia pode ser necessária se a fratura for deslocada, se não curar adequadamente ou se houver danos aos ligamentos ou tendões ao redor do punho.
O tempo de recuperação das fraturas do escafóide depende da gravidade da fratura e do tipo de tratamento. As fraturas menores podem levar 4 a 8 semanas para cicatrizar, enquanto as fraturas mais graves podem levar 3 a 6 meses ou mais. Durante o período de recuperação, é importante seguir as instruções do médico e usar um gesso ou tala conforme prescrito. A fisioterapia também pode ser necessária para recuperar a amplitude de movimento e a força do punho.
As complicações das fraturas do escafóide são raras, mas podem incluir:
Existem algumas coisas que podem ser feitas para prevenir fraturas do escafóide, incluindo:
Tabela 1: Sinais e Sintomas das Fraturas do Escafóide
Sintoma | Gravidade da Fratura |
---|---|
Dor ao girar ou flexionar o punho | Pequena ou moderada |
Sensibilidade ou inchaço ao redor do punho | Moderada ou grave |
Diminuição da amplitude de movimento do punho | Moderada ou grave |
Hematomas ou descoloração | Moderada ou grave |
Dor ao apertar ou agarrar objetos | Pequena ou moderada |
Tabela 2: Tempo de Recuperação das Fraturas do Escafóide
Gravidade da Fratura | Tempo de Recuperação |
---|---|
Pequena | 4 a 8 semanas |
Moderada | 8 a 12 semanas |
Grave | 3 a 6 meses ou mais |
Tabela 3: Complicações das Fraturas do Escafóide
Complicação | Descrição |
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Necrose avascular | Fragmento ósseo quebrado perde suprimento sanguíneo e morre |
Pseudoartrose | Fragmento ósseo quebrado não cicatriza adequadamente |
Artrite | Cartilagem do punho se desgasta, causando dor e rigidez |
História 1:
Um homem de 25 anos estava jogando basquete quando caiu e apoiou o peso em seu punho esquerdo. Ele sentiu uma dor aguda e inchaço imediato. Ele pensou que tinha apenas torcido o punho, mas depois de alguns dias, a dor e o inchaço pioraram. Ele foi ao médico, que diagnosticou uma fratura do escafóide. O homem foi imobilizado com gesso por 8 semanas e depois fez fisioterapia para recuperar a amplitude de movimento e a força do punho.
Aprendizado: É importante consultar um médico se você sentir dor ou inchaço no punho após uma queda ou impacto. Mesmo que a dor pareça menor, ainda pode ser uma fratura.
História 2:
Uma mulher de 45 anos trabalhava como digitadora há muitos anos. Ela começou a sentir uma dor persistente em seu punho direito, que piorava quando ela digitava ou usava o mouse. Ela ignorou a dor por alguns meses, mas acabou tendo que procurar um médico quando a dor se tornou insuportável. O médico diagnosticou uma fratura por estresse no escafóide. A mulher foi colocada em descanso e usou uma tala por 6 semanas. Ela também fez fisioterapia para fortalecer os músculos do punho.
Aprendizado: É importante prestar atenção à dor persistente no punho, especialmente se estiver relacionada à sua ocupação. Se a dor não melhorar com descanso e analgésicos, consulte um médico.
História 3:
Um homem de 60 anos caiu de uma escada e fraturou seu escafóide esquerdo. Ele foi submetido a cirurgia para fixar os fragmentos ósseos e usou gesso por 3 meses. Após a remoção do gesso, ele descobriu que tinha perdido a sensibilidade na parte externa do punho. O médico explicou que isso era devido ao nervo radial, que passa pelo escafóide. Felizmente, a sensibilidade voltou lentamente ao longo de vários meses.
Aprendizado: As fraturas do escafóide podem causar danos aos nervos e tendões ao redor do punho. É importante seguir as instruções do médico e fazer fisioterapia para recuperar a função completa do punho.
Gesso ou Tala
Prós:
Contras:
Cirurgia
**Pr
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