Os ataques de pânico são episódios repentinos e intensos de medo ou desconforto extremo que podem ocorrer inesperadamente. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH), cerca de 6 milhões de adultos nos EUA experimentam ataques de pânico anualmente, e 40 milhões de adultos terão pelo menos um ataque de pânico ao longo de suas vidas.
Os ataques de pânico geralmente atingem o pico em 10 minutos e desaparecem em 30 minutos. Eles podem causar uma ampla gama de sintomas físicos e emocionais, incluindo:
Vários fatores podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver ataques de pânico, incluindo:
Os ataques de pânico são tratáveis e existem vários métodos eficazes disponíveis, incluindo:
A TCC ajuda os indivíduos a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamentos que contribuem para os ataques de pânico.
Essa terapia envolve gradualmente expor os indivíduos aos objetos ou situações que desencadeiam seus ataques de pânico.
Antidepressivos e ansiolíticos podem ser prescritos para gerenciar os sintomas dos ataques de pânico.
Embora não exista uma maneira garantida de prevenir ataques de pânico, certas medidas podem ajudar a reduzir o risco, como:
É importante evitar certos erros comuns ao lidar com ataques de pânico, como:
Superar ataques de pânico é possível seguindo uma abordagem passo a passo:
Aprenda a reconhecer os primeiros sinais de um ataque de pânico para que possa responder rapidamente.
A respiração profunda e lenta pode ajudar a acalmar os sintomas físicos e mentais.
Concentre-se no momento presente, em vez de se preocupar com o futuro ou se arrepender do passado.
Identifique os pensamentos ansiosos que contribuem para os ataques de pânico e desafie-os.
Gradativamente, exponha-se às situações que desencadeiam seus ataques de pânico.
Procure apoio de um profissional de saúde mental, amigos ou familiares.
Superar ataques de pânico leva tempo e esforço. Seja paciente consigo mesmo e continue trabalhando em direção à recuperação.
Maria sofria de ataques de pânico incapacitantes que a impediam de sair de casa. Ela procurou terapia e aprendeu técnicas para controlar sua ansiedade. Com o tempo, ela conseguiu superar seus medos e agora vive uma vida plena e livre de ataques de pânico.
João lutava contra ataques de pânico que eram desencadeados por multidões. Ele descobriu que a terapia de exposição o ajudou a enfrentar seus medos. Gradualmente, ele se expôs a situações sociais mais desafiadoras e acabou superando seus ataques de pânico.
Ana experimentou ataques de pânico que a faziam sentir como se estivesse perdendo o controle. Ela aprendeu a desafiar seus pensamentos ansiosos e substituí-los por pensamentos mais racionais. Com a prática, ela conseguiu diminuir a intensidade e a frequência de seus ataques de pânico.
Sintoma | Descrição |
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Palpitações | Coração acelerado ou batimentos cardíacos irregulares |
Suor | Sudorese excessiva |
Tremores | Tremor nas mãos, pernas ou corpo |
Falta de ar | Sensação de falta de ar ou asfixia |
Dor ou desconforto no peito | Sensação de desconforto, dor ou aperto no peito |
Náuseas ou desconforto abdominal | Sensação de enjoo, desconforto ou dor abdominal |
Tontura ou desmaio | Sensação de tontura ou vertigem |
Sentimentos de irrealidade ou despersonalização | Sensação de estar separado de si mesmo ou do ambiente |
Medo de perder o controle ou enlouquecer | Medo extremo de perder o controle ou de perder a sanidade |
Fator de Risco | Descrição |
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Histórico familiar de ansiedade ou ataques de pânico | Ter um parente próximo com ansiedade ou ataques de pânico |
Traços de personalidade ansiosos ou perfeccionistas | Ser ansioso, preocupado ou perfeccionista |
Eventos estressantes da vida | Experienciar eventos estressantes, como divórcio, perda de emprego ou morte de um ente querido |
Abuso de substâncias | Usar álcool, drogas ou cafeína excessivamente |
Condições médicas subjacentes | Ter problemas médicos, como problemas de tireoide ou doenças cardíacas, que podem imitar os sintomas de ataques de pânico |
Técnica | Descrição |
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Gerenciamento de estresse | Adotar técnicas de redução de estresse, como ioga, meditação ou exercícios regulares |
Sono suficiente | Obter 7 a 9 horas de sono de qualidade todas as noites |
Dieta saudável | Evitar cafeína, álcool e drogas ilícitas |
Exposição gradual | Expor-se gradualmente a situações que desencadeiam ataques de pânico |
Apoio social | Buscar apoio de amigos, família ou um grupo de apoio |
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